Harmonização conceitual nas ciências forenses
um olhar terminológico a partir da clínica forense
DOI:
https://doi.org/10.16925/cf.v3i1.1174Palavras-chave:
armonización conceptual, clínica forense, comunicación especializada, inconsistencias y ambigüedade, modelación terminológicaResumo
Introdução: ressalta-se o valor terminológico da harmonização conceitual do âmbito médico-legal, cujo enfoque foi aplicado na área de clínica forense a partir dos resultados da pesquisa. Buscou-se determinar um sistema conceitual integral de termos técnico-científicos do campo forense. Metodologia: aplicação qualitativa em contexto da TGT e a modelação terminológica, que permitiu o rastreamento de documentação do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, sede Medellín, como software Cratilo. O resultado da análise foi submetido, em oficinas de validação, à avaliação por parte de especialistas. Resultados: a partir da delimitação e da análise para a precisão conceitual, obteve-se um total de 136 conceitos básicos que constituem esse sistema conceitual. Conclusões: a linguagem em todas as áreas do conhecimento é transversal, e a precisão depende sempre de seu contexto, o que facilita a comunicação de maneira fluída e confiável entre as diferentes disciplinas existentes. Ao evitar opacidades na linguagem técnico-científica de uso cotidiano para os que intervêm no sistema judicial, melhora-se a comunicação entre especialistas e a destes com leigos e profissionais de outros ramos do conhecimento.
Referências
Wüster E. [Introducción a la teoría general de la terminología y a la lexicografía terminológica]. Barcelona: Institut Universitari de Lingüística Aplicada; 1998.
Büdin G. Wissens organisation und Terminologie. Komplexität und Dynamik wissenschaftlicher Informations - und Kommunikationsprozesse. Stuttgart: Forum für Fachsprachen forschung; 1996.
Tobón FA, Plested MC, López LA, Mejía ML, Betancur A, Gutiérrez GP, et al. Conceptualización metodológica en clínica forense: análisis de inconsistencias y ambigüedades. Informe final de investigación. Medellín: Universidad de Antioquia; 2012.
Hoffmann L. [Los lenguajes de especialidad]. Barcelona: Institut Universitari de Lingüística Aplicada; 1998.
Plested MC, Casals S. Formación en lengua materna para la comunicación especializada: perspectivas sobre la enseñanza de la lengua materna, las lenguas extranjeras y la literatura. Bogotá: Pontificia Universidad Javeriana; 2007.
Arntz R, Picht H. Introducción a la terminología. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez; 1995.
Baumann KD. Formen fachlicher Kommunikationsbeziehungen. En: Hoffmann L, et al., editores. Fachsprachen − Languages for Special Purposes. Berlín: De Gruyter; 1998. p. 109-117.
Kalverkämper H. Marco para la comunicación técnica. En: Hoffmann L., et al., editores. Fachsprachen − Languages for Special Purposes. Berlín: De Gruyter; 1998.
Plested M. Una mirada en conjunto. Íkala. 2010;(15):9-17.
Rodríguez E. La terminología y la adquisición de conocimiento especializado. Lenguaje. 2003;(31):93- 117.
Sevilla M. Estrategias en la didáctica de traducción de términos en contexto. [Internet]. 2003 [citado 2014 ene 20]. Disponible en: http://cvc.cervantes.es/lengua/aeter/comunicaciones/sevilla.htm
Díaz AL. La méthodologie de travail terminologique au Québec et en Colombie: étude comparative [tesis de maestría]. [Montreal]: Universidad de Montreal; 2007.
Montoya G. El taller: una estrategia para la normalización de términos y conceptos en un trabajo terminológico. Análisis. 2005;6(1):25-35.
Plested MC, Giraldo BS. The Ideal Subject-field Terminology Commision. Documento presentado en: 6th Annual Congress of the European College of Sport Science Cologne. 2001 jul 24-28; Colonia, Alemania.

